quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Clínica Sthétic - Acupuntura - João Pessoa PB Telefones: (83) 3224-5150, 8840-0050





A acupuntura tradicional visa à terapia e cura das enfermidades pela aplicação de estímulos através da pele, com a inserção de agulhas em pontos específicos. A acupuntura auricular é uma técnica de aplicação de pontos nas orelhas, atuando no sistema nervoso central para equilibrar os canais de energia do corpo.

A acupuntura auricular, ou auriculoterapia, tem efeito mais rápido em vista da acupuntura tradicional e é usada para combater ansiedade, estresse, dor, inflamação, alcoolismo, dependência de antidepressivos, depressão, dependência da nicotina, insônia, pressão arterial e regulariza a fome, ajuda no relaxamento muscular e melhora o humor e o apetite de ex-fumantes.

Foto: Divulgação/ Esthétique

As técnicas da acupuntura auricular só trazem benefícios


A técnica cuida do lado físico, psíquico e até da área estética, sendo muito utilizada em tratamentos para emagrecimento e rejuvenescimento. Além dos efeitos curativos imediatos, tem efeitos preventivos, que fornecem ao organismo energia suficiente para impedir doenças.

O tratamento não possui reações e não causa dependência. É o que informou a Dra. Claudia Maria Miranda, enfermeira pós-graduada em acupuntura e psicanálise. “A acupuntura é uma técnica segura. Seu efeito é prolongado, ou seja, é desnecessário um tratamento longo e contínuo para obter os benefícios. É importante lembrar que não só o stress desequilibra o organismo, mas a má alimentação e a qualidade ruim do ar”, explicou.

Além das agulhas, a técnica também utiliza cristal, semente de mostarda, esferas de ouro ou prata, partículas magnéticas, pedras, contas, stipper, mocha ou até mesmo com a pressão dos dedos nos pontos específicos.

Segundo a acupunturista Erica Thieme Yonamine, do Instituto de Beleza Esthétique, a aplicação da técnica dura de 30 a 45 minutos e após o tratamento com as agulhas, o cliente vai embora com esfera, semente de mostarda ou até mesmo stiper e deve permanecer com a técnica utilizada de uma a duas semanas.

O diagnóstico correto para a combinação dos pontos auriculares serem os mais eficazes para se obter o resultado positivo. “Recomenda-se muito esta técnica para noivas, principalmente para o controle da ansiedade. Os benefícios são de relaxamento, analgesia, antiinflamatório e calmante natural"

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Peelings Químicos - João Pessoa PB



Os peelings químicos vêm sendo os mais procurados pelas mulheres que decidiram mudar sua fisionomia e ganhar alguns anos á mais apenas cuidando com a aparência da pele, ganhando uma pele nova, lisinha e muito mais jovem para apresentar aos demais e como injeção de animo a cada vez que passar em frente ao espelho.
Acompanhando os relatos de quem já passou pelo processo do peeling químico tivemos a certeza da satisfação alcançada, mas não basta apenas realizar o peeling e sua pele sempre estará bela, é necessário alguns cuidados após a aplicação de fundamental importância que podem até mesmo determinar o resultado final do tratamento. No post de hoje vamos relatar alguns cuidados básicos e necessários após a realização do peeling químico.

Cuidados necessarios pós peeling quimico

peeling químico oferece ótimos resultados que surpreendem á muitos, mas como tudo o que é bom dá trabalho e exige até mesmo alguns sacrifícios, assim é com o peeling. Para deixar a pele novamente jovem o peeling vai a extração da pele superficial, dessa forma temos diversas manchas vermelhas espalhadas pela face toda como se fosse uma grande queimadura, e para tratá-la de forma correta orienta-se a infusão de camomila em compressas frias sobre o peeling dia a dia até sua cicatrização; uso de hidratante com filtro solar indicado pelo dermatologista varias vezes ao dias, sem medo de exagerar; fazer uso de gel ou creme a base de acido glicólico associados a ácidos despigmentadores nas regiões com manchas e resíduos existentes de forma diária; hidratações realizadas semanalmente no consultório dermatológico para retirada das crostas e resíduos para possibilitar uma nova re-epitelização da pele e diminuir edemas; e se permanecer alguns resíduos o recomendado é um novo peeling localizado apenas para retoques da pele.

Clínica Sthétic - Massagem Relaxante - João Pessoa PB. Telefones: 3224-5150, 8840-0050.




massagem relaxante é uma técnica que aplica movimentos: repetitivos, intensos, delicados e firmes sobre os tecidos do corpo que pode proporcionar o relaxamento físico e mental, melhorar a circulação, aliviar tensões musculares, trabalhar a flexibilidade entre outros inúmeros benefícios. Atualmente, é possível encontrar massagens com diversas aplicações: estéticas, terapêuticas e como forma de relaxamento.
As técnicas de massagens ajudam a aumentar o nível da substância serotonina em nosso corpo proporcionando uma sensação de bem-estar e alegria, a massagem relaxante auxilia no processo para remover substâncias tóxicas das células que são prejudiciais ao nosso corpo, sendo uma técnica eficiente e rápida para combater o estresse.
Com uma rotina de trabalho estressante os músculos começam a tensionar, a respiração torna-se irregular, sensação de cansaço, cabeça e olhos doem. Uma sessão de massagem oriental ou ocidental, auxilia no reequilíbrio do corpo e da mente aliviando as tensões provocadas no dia-a-dia.
Recomenda-se realizar a massagem relaxante em conjunto com hábitos de vida saudável como por exemplo a prática de esportes, técnicas de relaxamento, alimentação balanceada que auxilia na prevenção de problemas de saúde e no combate ao estresse.
 
O movimento da massagem proporciona benefícios físicos e psicológicos, aliviando o estresse, dores musculares, diminuição da ansiedade, irritabilidade, aumenta sua flexibilidade, elasticidade entre outros benefícios. Pode ser aplicada tanto em homens como mulheres nas mais diversas faixas etárias.
 
Em centros de treinamentos especializados você pode encontrar o curso de massagem com foco oriental ou ocidental, essa é uma alternativa interessante para a pessoa que deseja ingressar no mercado de trabalho ou mudar de foco.
 
Atualmente um centro de estética pode oferecer os mais modernos procedimentos estéticos podemos citar como exemplo tratamentos para: reduzir medidas, gordura localizada, estrias, celulite, flacidez, diminuir  sinais de envelhecimento etc.
 
Uma clínica especializada em técnicas de massagens possui especialistas em técnicas orientais e ocidentais visando o relaxamento físico e mental, alívio de dores musculares, tratamento estético, terapêutico e aumento da flexibilidade.
 
curso de massagem relaxante prepara o profissional para promover o relaxamento físico e mental, alívio de tensões e outros sintomas ocasionados pelo stress.
 
 

Movimentos básicos de uma massagem considerada clássica:

* Deslizamento (movimentos lentos ) curso de massagem
  
* Fricção ou Pressão (movimentos circulares) 
  
* Batimento / Percussão (movimentos rápidos) 
  
* Amassamento (amassar os músculos uns contra os outros) 
 
 

Benefícios de uma massagem relaxante:

* Sensação de bem-estar relaxar, curso
  
* Melhoria da circulação sanguínea 
  
* Diminuição considerável da tensão 
  
* Redução da Ansiedade 
 
Após um dia de trabalho cansativo você merece uma boa massagem relaxante em um ambiente tranqüilo, com total privacidade e conforto.
 



domingo, 27 de novembro de 2011

Tratamento para Estrias - João Pessoa PB




Quem nunca se deparou com aquelas “listrinhas” indesejáveis em determinadas regiões do corpo? Como hoje em dia tem sido praxe cultuar o mesmo, cada vez mais pesquisa-se sobre novas técnicas que possam intervir nas patologias estéticas. E é através deste artigo que irei explanar o que são estrias, classificações, causas e quais as melhores formas de tratamento.
As estrias são consideradas um processo degenerativo cutâneo benigno, localizado na derme (segunda camada de pele), caracterizado por lesões atróficas, pois apresentam uma diminuição da espessura da pele, são de trajeto linear, que geralmente variam de coloração conforme sua fase evolutiva.
Sua etiologia básica ainda é desconhecida, mas sabe-se que a atividade adrenocortical excessiva, fatores genéticos, estiramento excessivo da pele          (gravidez, adolescência, halterofilistas, mamoplastia de aumento)  e deficiência hereditária do tecido conjuntivo (ex: Síndrome de Marfam), entre outros, são fatores causais importantes na formação das estrias. O estiramento da pele, com conseqüente ruptura ou perdas das fibras elásticas dérmicas, é tido como fator básico da origem das estrias.
A tendência no aparecimento é de bilateralidade, e acomete mais comumente coxas, abdômen, nádegas, mamas, região lombo sacra e ombros.  5 a 35% da população possui estrias independente da raça, a mulher tem tendência a 2,5 vezes a mais que o homem, pelo fator hormonal, pode aparecer dos 5 aos 49 anos em média , onde 45,5% dos casos ocorrem na adolescência , 30,5% o fator é pela obesidade, 19,5% na gravidez e 4,5% por medicamentos.
Classificação:
Estria Rubra (fase inicial): são avermelhadas, aspecto inflamatório, pruriginosas  (coceira), e levemente elevadas.



Estria Alba (fase tardia): são esbranquiçadas,nacaradas, atróficas,linhas flácida central e superfície enrrugada.


Estria Cerúlea: estria de coloração azulada, que geralmente, surgem em decorrência de corticoterapia sistêmica (uso de corticoesteróides).
Estria Nigra: relacionada a aspectos étnicos- fototipos IV e V(peles negras).
Como evitar? Como citado acima a tendência é pessoal, pois dependendo da herança genética o mínimo de estiramento já é suficiente para o aparecimento, ou ao contrário, a pessoa pode engravidar, por exemplo e não desenvolver a estria, para tanto já que não se pode influenciar no fator genético, devemos hidratar bem a pele, e ingerir no mínimo 2 litros de água por dia, evitar o efeito sanfona também ajuda.



Depois da patologia já instalada como tratar? Hoje existem diversas intervenções para tratar as estrias, primeiramente o paciente deve passar por uma avaliação minuciosa, onde o fisioterapeuta irá avaliar a fase em que a estria se encontra, a dimensão das estrias, localização, dentre outras inspeções para indicar o tratamento mais adequado.

Curso Técnicos em Enfermagem - João Pessoa PB

sábado, 26 de novembro de 2011

Clínica Fisioterapia - Tratamento Lombalgia - João Pessoa PB

A lombalgia é a dor que ocorre nas regiões lombares inferiores, lombossacrais ou sacroilíacas da coluna lombar. Ela pode ser acompanhada de dor que se irradia para uma ou ambas as nádegas ou para as pernas na distribuição do nervo ciático (dor ciática).


Quem pode ter lombalgia?


A lombalgia é um problema extremamente comum, que afeta mais pessoas do que qualquer outra afecção, à exceção do resfriado comum. Entre 65% e 80% da população mundial desenvolve dorsalgia em alguma etapa de suas vidas, mas a maioria dos episódios não é incapacitante. Mais da metade de todos os pacientes com dorsalgia melhora após 1 semana; 90% apresentam melhora após 8 semanas; e os restantes 7% a 10 % continuam apresentando sintomas por mais de 6 meses.

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Como se manifesta a lombalgia?


Há muitas causas diferentes para o desenvolvimento da lombalgia: cerca de 90% dos pacientes com dorsalgia desenvolvem dor decorrente de uso excessivo das estruturas dorsais (resultando em entorses e distensões), da deformidade da estrutura anatômica normal ou de trauma; os outros 10% dos adultos apresentam dorsalgia atribuível a uma doença sistêmica. Mais de 70 dessas doenças foram identificadas.

Uma vez que a maioria dos casos de dorsalgia é autolimitada, o diagnóstico por imagem raramente é necessário. Um cuidadoso levantamento do histórico do paciente é a ferramenta diagnóstica mais importante. Os fatores que levam ao início da dor, bem como a natureza e a duração da dor, propiciam importantes evidências para a busca da provável causa.

A dorsalgia pode ser influenciada por deficiência ou má qualidade crônicas do sono, fadiga, falta de exercícios e fatores psicossociais. A percepção e o relato da dor pelo paciente e o grau resultante de disfunção e incapacidade são dependentes desses fatores, assim como a resposta do paciente ao tratamento.

A lombalgia também pode ser causada por esforços repetitivos, excesso de peso, pequenos traumas, condicionamento físico inadequado, erro postural, posição não ergonômica no trabalho (essa é a causa mais freqüente de torção e distensão dos músculos e ligamentos que causam a lombalgia), osteoartrose da coluna; osteofitose (bico de papagaio) e osteoporose (causas também relacionadas à idade. Pois, com o passar do tempo, as articulações da coluna vão se desgastando, podendo levar à degeneração dos discos intervertebrais - hérnia de disco).

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Como se deve ser o tratamento da lombalgia?


O tratamento da lombalgia crônica é direcionado ao alívio causas e pode incluir perda de peso, exercícios para melhorar o tônus e a resistência musculares e melhora da postura. Os analgésicos podem ser utilizados para aliviar a dor, porém o uso crônico de narcóticos opioides deve ser evitado. A injeção nos tecidos moles com corticosteroides e anestésicos locais pode propiciar alívio da lombalgia crônica associada a síndrome miofacial ou fibromialgia. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a dor intratável ou a dor conseqüente a anormalidades estruturais.

Clínica Fisioterapia - Síndrome do Túnel do Carpo - João Pessoa PB



Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.
Causas
A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.
Sintomas
O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano.
A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.
Diagnóstico
Dois testes ajudam a estabelecer o diagnóstico: o teste de Phalen e o teste de Tinel.
O primeiro consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram.
O teste de Tinel consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento.
Em alguns casos, é necessário pedir uma eletroneuromiografia para fechar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de antiinflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, é indicada a cirurgia.
Recomendações
* Tente evitar atividades que impliquem movimentos de flexo-extensão do punho;
* Lembre-se de que alterações dos hormônios da tireóide e doenças como diabetes podem acarretar neuropatias compressivas. Procure o médico se tiver sensação de formigamento nas mãos;
* Mulheres no climatério estão mais sujeitas à síndrome do túnel do carpo, por causa da queda na produção de estrógeno;




* Sente-se corretamente e apóie braços e punhos quando usar o computador. Não se esqueça de que seu uso inadequado é um fator de risco para L.E.R. e a síndrome do túnel do carpo.

Curso de Massagem & Drenagem Linfática - Campina Grande PB

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tratamento Depressão - João Pessoa PB


Generalidades
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Como é? 
Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:
  • Perda de energia ou interesse
  • Humor deprimido
  • Dificuldade de concentração
  • Alterações do apetite e do sono
  • Lentificação das atividades físicas e mentais
  • Sentimento de pesar ou fracasso
Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.
Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são: 
  • Pessimismo
  • Dificuldade de tomar decisões
  • Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
  • Irritabilidade ou impaciência
  • Inquietação
  • Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
  • Chorar à-toa
  • Dificuldade para chorar
  • Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
  • Dificuldade de terminar as coisas que começou
  • Sentimento de pena de si mesmo
  • Persistência de pensamentos negativos
  • Queixas freqüentes
  • Sentimentos de culpa injustificáveis
  • Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual

Diferentes tipo de depressão
Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas. 

Depressão e doenças cardíacas
Os sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.

Depressão no paciente com câncer
A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.
Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.
Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.

A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.

Causa da Depressão
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.
Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.