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sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Tratamento para Estrias - João Pessoa PB
Estrias durante a gravidez
Estrias na gravidez: como vencer essa guerra
Chega a época da gravidez e eis que surgem vilões para atormentar a vida da mamãe: as estrias. São temidas pela grande maioria das futuras mamães e se instalam principalmente na região abdominal e dos seios.O bom é saber que tem como reduzir ou até prevenir o aparecimento das estrias, desde que haja cuidados na pele antes, durante e depois da gestação.
As estrias, explica a fisioterapeuta Renata Silvestrin, são cicatrizes ocasionadas pelo rompimento das fibras elásticas e de colágeno geradas por estiramento excessivo ou rápido da pele e por mudanças hormonais que acontecem durante a gravidez.
Mulheres que tem mães ou avós com estrias ou que tiveram durante a gravidez estão mais propensas ao aparecimento dessas pequenas cicatrizes.
O estiramento excessivo ou rápido da pele pode ocorrer durante a gravidez com um grande aumento de peso e esse é o motivo principal do aparecimento das estrias, principalmente aliado com o fator hereditário.
"Com o rompimento das fibras, o sangue inunda a região, formando uma pequena cicatriz avermelhada e com o passar do tempo se tornam mais claras e mais difíceis de serem tratadas", conta Renata Silvestrin.
Cuide bem da pele e controle o peso - A pele tem que estar hidratada para que as fibras de colágeno e elastina agüentem a pressão que o crescimento da pele faz durante a gravidez, principalmente na região da barriga e seios. Produtos que contenham em sua fórmula uréia (máximo 3%), lactato de amônia, colágeno, elastina, vitamina E e óleos vegetais são recomendados antes da gravidez e durante a gravidez.
Mulheres com predisposição ao aparecimento das estrias podem diminuir o rompimento das fibras, mas dificilmente irá evitá-las totalmente. As que não têm esse histórico podem até se privar da convivência com essas cicatrizes.
Durante a gravidez, o ideal é engordar somente o recomendado, isto é, até 12 quilos durante os nove meses para evitar o excessivo estiramento da pele. O uso dos hidrantes deve continuar ou ser começado assim que souber da gravidez pelo menos duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Cuidado ao utilizar o hidrante nos seios: a região dos mamilos deve ser evitada, pois estão se preparando para a amamentação e o uso do hidratante pode deixá-los com a pele mais fina e sensível podendo ser causa das rachaduras durante a sucção do bebê quando nascer.
"Nutrindo e hidratando a pele antes e depois da gravidez e não engordando demais durante a gestação são atitudes essenciais para alguns tratamentos em clínicas estéticas e dermatológicas pós-gravidez e até pós-amamentação que podem melhorar e muito o aspecto das estrias que aparecerem durante o período da gestação", informa a fisioterapeuta.
Os tratamentos devem ser indicados por profissionais especializados e a maior parte deles só poderá ser realizado após o período de amamentação. O objetivo é estimular a produção de novas fibras de colágeno e elastina na região das estrias deixando-as mais finas e menos aparentes.
Escolha boas roupas - As roupas íntimas devem ser confortáveis, ajudando na prevenção das estrias. Os sutiãs devem ser reforçados, suportando o crescimento e o peso que aumentam significativamente durante a gestação.
Dicas
Mesmo para passar na sua pele um hidratante que já conhece e já usou, a mamãe deve procurar o seu médico para saber se há alguma substância na sua fórmula que possa prejudicar o desenvolvimento da gravidez.
Engordar demais durante a gravidez é prejudicial para a saúde da mulher, do bebê e para a aparência estética da mamãe, como o aparecimento das estrias.
Mesmo para passar na sua pele um hidratante que já conhece e já usou, a mamãe deve procurar o seu médico para saber se há alguma substância na sua fórmula que possa prejudicar o desenvolvimento da gravidez.
Engordar demais durante a gravidez é prejudicial para a saúde da mulher, do bebê e para a aparência estética da mamãe, como o aparecimento das estrias.
Drenagem Linfática para Grávidas - João Pessoa PB
Durante a gestação há um aumento na produção hormonal, responsável por várias modificações estruturais e musculares. Alguns dos hormônios essenciais na gravidez são responsáveis pela tendência de reabsorver sódio, e isso causa a retenção hídrica. O corpo tem um aumento do volume
sanguíneo que varia de 30% a 50%, ou seja, temos a capacidade de reter em nosso organismo um volume de água até 8 litros
acima do normal. O ganho de peso total pode variar muito de mulher para mulher, mas se estimarmos um aumento médio de 12 quilos – sendo que os médicos recomendam um aumento de peso durante toda a gravidez de 9 a 13,5 quilos – este será geralmente distribuído da seguinte forma: 3,5kg do feto; 2,0kg do líquido amniótico, placentas e membranas fetais; 1,0kg
do útero; 1,0kg de mamas; 1,5kg de acúmulo
de gordura e 3,0kg de sangue e líquido extra celular.
O profissional pressiona e desliza a mão por todo o corpo, direcionando o excesso de líquido para os gânglios linfáticos, os quais trabalham para eliminá-lo pela urina. Portanto, é comum sentir vontade de urinar com mais freqüência após a sessão e este é um sinal que a drenagem linfática foi bem feita.
Sendo um método de fisioterapia, com efeitos colaterais se mal aplicada, deverá ser realizada por um fisioterapeuta devidamente qualificado. Este profissional é o único capaz de avaliar e monitorar as mudanças físicas, enfocando primariamente a manutenção do bem estar da gestante. É importante que esta converse com o seu
médico sobre o procedimento, durante as consultas de pré-natal. Uma vez
autorizadas pelo obstetra, as sessões de drenagem linfática podem ter início logo nas primeiras semanas de gestação, quando a mulher já começa a perceber mudanças no corpo e no comportamento. São indicadas até duas sessões por semana.
A drenagem linfática previne e trata as complicações decorrentes da gestação, auxiliando no alívio de problemas circulatórios e musculares, bem como de outros problemas relacionados às mudanças hormonais, tais como enxaqueca, insônia, constipação intestinal e cansaço, além de proporcionar relaxamento
à gestante.
Benefícios:
- o estímulo na circulação venosa e linfática, que reduz a retenção de líquido, diminuindo os inchaços típicos da gravidez, além de estimular a lactação e a dessensibilização das mamas, preparando-as para a amamentação;
- a prevenção e combate às varizes e sensação de pernas cansadas;
- o combate à celulite e às estrias;
- o alívio de tensões e redução de dores musculares;
- ativa o sistema vegetativo, aumentando a sensação de relaxamento, ajudando a combater o estresse; e
- proporciona regeneração e aumenta a imunidade do organismo, uma vez que aumenta a eliminação de toxinas e estimula a produção de linfócitos pelos gânglios linfáticos.
De todos os benefícios já citados para as gestantes, um, em especial, merece destaque: com as constantes sessões, as grávidas passam a se conhecer mais e aceitam melhor a nova identidade corporal. Desta forma, a mulher passa a ter aumento do bem-estar emocional, fortalecendo ainda mais o vínculo mãe-bebê
Recomendações diárias:
- Beba de dois a três litros de água por dia
- evite o excesso de sal, que ajuda a reter líquido no organismo
- inclua no cardápio bastante legumes e frutas, como melancia e melão, que contêm muito líquido
- evite a carne vermelha, principalmente à noite. Substitua por peixe, que é rico em ômega 3, uma gordura saudável
- sob a orientação do seu médico, pratique atividades físicas regulares, como a caminhada.
sanguíneo que varia de 30% a 50%, ou seja, temos a capacidade de reter em nosso organismo um volume de água até 8 litros
acima do normal. O ganho de peso total pode variar muito de mulher para mulher, mas se estimarmos um aumento médio de 12 quilos – sendo que os médicos recomendam um aumento de peso durante toda a gravidez de 9 a 13,5 quilos – este será geralmente distribuído da seguinte forma: 3,5kg do feto; 2,0kg do líquido amniótico, placentas e membranas fetais; 1,0kg
do útero; 1,0kg de mamas; 1,5kg de acúmulo
de gordura e 3,0kg de sangue e líquido extra celular.
O profissional pressiona e desliza a mão por todo o corpo, direcionando o excesso de líquido para os gânglios linfáticos, os quais trabalham para eliminá-lo pela urina. Portanto, é comum sentir vontade de urinar com mais freqüência após a sessão e este é um sinal que a drenagem linfática foi bem feita.
Sendo um método de fisioterapia, com efeitos colaterais se mal aplicada, deverá ser realizada por um fisioterapeuta devidamente qualificado. Este profissional é o único capaz de avaliar e monitorar as mudanças físicas, enfocando primariamente a manutenção do bem estar da gestante. É importante que esta converse com o seu
médico sobre o procedimento, durante as consultas de pré-natal. Uma vez
autorizadas pelo obstetra, as sessões de drenagem linfática podem ter início logo nas primeiras semanas de gestação, quando a mulher já começa a perceber mudanças no corpo e no comportamento. São indicadas até duas sessões por semana.
A drenagem linfática previne e trata as complicações decorrentes da gestação, auxiliando no alívio de problemas circulatórios e musculares, bem como de outros problemas relacionados às mudanças hormonais, tais como enxaqueca, insônia, constipação intestinal e cansaço, além de proporcionar relaxamento
à gestante.
Benefícios:
- o estímulo na circulação venosa e linfática, que reduz a retenção de líquido, diminuindo os inchaços típicos da gravidez, além de estimular a lactação e a dessensibilização das mamas, preparando-as para a amamentação;
- a prevenção e combate às varizes e sensação de pernas cansadas;
- o combate à celulite e às estrias;
- o alívio de tensões e redução de dores musculares;
- ativa o sistema vegetativo, aumentando a sensação de relaxamento, ajudando a combater o estresse; e
- proporciona regeneração e aumenta a imunidade do organismo, uma vez que aumenta a eliminação de toxinas e estimula a produção de linfócitos pelos gânglios linfáticos.
De todos os benefícios já citados para as gestantes, um, em especial, merece destaque: com as constantes sessões, as grávidas passam a se conhecer mais e aceitam melhor a nova identidade corporal. Desta forma, a mulher passa a ter aumento do bem-estar emocional, fortalecendo ainda mais o vínculo mãe-bebê
Recomendações diárias:
- Beba de dois a três litros de água por dia
- evite o excesso de sal, que ajuda a reter líquido no organismo
- inclua no cardápio bastante legumes e frutas, como melancia e melão, que contêm muito líquido
- evite a carne vermelha, principalmente à noite. Substitua por peixe, que é rico em ômega 3, uma gordura saudável
- sob a orientação do seu médico, pratique atividades físicas regulares, como a caminhada.
Drenagem Linfática para Grávidas - João Pessoa PB
NA GRAVIDEZ
Drenagem linfática é o tratamento estético mais indicado para a gestante. É uma massagem suave e lenta, que ajuda a reduzir a retenção de líquido no corpo e diminui os inchaços típicos da gravidez, que aparecem principalmente no primeiro e no último trimestre, segundo Zsuzsanna Jármy Di Bella, ginecologista e obstetra da Universidade Federal de São Paulo – ela própria no quarto mês da segunda gravidez e em busca de uma brecha na sua agenda para a drenagem. 'É o que me permitirá calçar sapatos no nono mês', brinca.
A drenagem deve ser feita por fisioterapeuta. O profissional pressiona e desliza a mão por todo o corpo, direcionando o excesso de líquido para os gânglios linfáticos, que trabalham para eliminá-lo pela urina. Academias, clínicas, spas, hotéis e até cabeleireiros oferecem o serviço. Para não correr riscos, verifique se o local ou o profissional são cadastrados na Sociedade Brasileira de Medicina Estética (www.sbme.org.br).
Lisa Wajsbrot, 29 anos, psicóloga, no quarto mês de gestação, experimentou a drenagem, ao receber sinal verde de seu obstetra. 'Senti logo a diferença. Meu corpo desinchou, e me sinto mais disposta', conta. A drenagem ativa a circulação, que fica mais lenta por causa do aumento de sangue no corpo da gestante. 'E combate a celulite, pois diminui a retenção de líquidos, responsável pelos furinhos que se formam na pele', explica Carla Góes Sallet, cirurgiã plástica especializada em medicina estética e autora do livro Grávida e bela: um guia prático de saúde e beleza para gestantes (Editora Senac, 2001).
Para a gestante que não gosta de massagem manual, a dermotonia, uma técnica francesa, pode ser a alternativa. É aplicada por profissional treinado, com um aparelho que faz uma levíssima sucção na pele, com os mesmos efeitos da drenagem manual. É a única técnica com aparelho que pode ser usada pela gestante. Se é a opção para você, cuidado: não a confunda com a endermologia, método semelhante, mas feito com sucção bem mais forte, imprópria para o período de gravidez. A aspiração pode causar varizes. Na gestação, os vasos ficam mais frágeis, devido ao aumento de volume sanguíneo.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Curso Massagem para Crianças ( Shantala ) - João Pessoa
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Desde então, a Shantala vem se tornando cada vez mais popular, por proporcionar relaxamento, bem-estar e ampliar o contato com o bebê. A partir do primeiro mês de vida, os bebês já podem receber Shantala e também pode ser iniciada em qualquer faixa etária (até em crianças grandes) e deverá ser realizada enquanto houver consentimento de ambos. A Shantala é realizada com o bebê ou criança desnudo, sobre as pernas estendidas da mãe, num local tranquilo e aquecido, para deslizar usamos óleo de origem vegetal. A massagem dura de 15 a 30 minutos, dependendo da idade do pequeno e aceitação ao toque. Os movimentos são dinâmicos e alongamentos passivos por todo o corpo do bebê, tais como: peito, braços, mãos, barriga, pernas, pés, costas e rosto. |
Shantala - João Pessoa PB
SHANTALA
O QUE É SHANTALA
A shantala, originária da Índia, nossa "grande mãe", consiste numa técnica simples, amorosa, mas muito profunda, que sempre foi passada oralmente de mãe para filha. É um carinho com seqüência, técnica, direção, que deve ser repetido no bebê diariamente a partir do primeiro mês de idade. Suas características são o silêncio, a concentração. Eu chamo até de uma meditação, o yoga do bebê. Desenvolve outros tipos de diálogo entre a mãe e o bebê, não verbais. Com os olhos e com as mãos. Há quanto tempo você atua como instrutora e praticante de shantala? Eu fui a introdutora da shantala no Brasil, em 1978. São, portanto, 22 anos de muita prática. Atuando com cursos (básicos e avançados), consultas, palestras, reportagens na mídia, aos poucos a shantala foi ganhando espaço e despertando o interesse dos profissionais que trabalham com bebês. O QUE É SHANTALA
O que motiva as pessoas a aprender shantala? Acredito que os pais que procuram fazer shantala em seus bebês provavelmente buscam o melhor para eles, bem como vê-los relaxados, tranqüilos, dormindo bem, sem cólicas.
Qual a visão que se tem da difusão da prática da shantala no Ocidente, especialmente no Brasil? Pessoalmente vejo que a shantala no Ocidente veio num momento extremamente importante, dando continuidade à proposta do parto e nascimento humanizados. Para muitos profissionais no Ocidente a shantala é uma técnica de estimulação, para outros uma terapia. Ela pode ser tudo isso, mas é muito mais. No Brasil, como eu sempre fui a maior divulgadora, chamo atenção para a prevenção de doenças, ao toque que traz inúmeros benefícios a nível de vinculação com a mãe.
Há diferenças entre a prática da shantala aqui e na Índia? A coisa que mais chama atenção no aspecto cultural é que, lá, é ensinada pelas mães às filhas. Não há literatura, cursos etc. É uma técnica milenar. Aqui, eu coloquei os papais fazendo também. Não vi nada que impedisse, muito pelo contrário, é uma forma de os pais e bebês poderem se curtir mutuamente. É um momento muito especial. Também está bem aceita até nas universidades.
Por que a shantala só é recomendada a partir de um mês de nascido?
A partir de primeiro mês, o bebê já está com a pele mais preparada. Muitas vezes ela descama, troca a pele. Também o umbigo já está cicatrizado. Apesar de ser um toque carinhoso, a shantala tem um toque profundo e forte, não é superficial, faz alongamentos e trabalha a musculatura e as articulações.
Quais são os benefícios da shantala para o bebê? Os benefícios são inúmeros, desde, como já disse, o aprimoramento do relacionamento mãe/bebê e pai/bebê, até um bom desenvolvimento psicomotor. Elimina gases, cólicas, prisão de ventre, tranqüiliza o sono, gera confiança, e por tudo isso é altamente preventiva. Raramente o bebê que recebe essa massagem diariamente vem a adoecer.
A shantala interfere na formação da personalidade do indivíduo?
De que maneira? Acredito que a shantala pode influir fazendo a criança sentir-se muito amada, plena. E quem recebe amor, provavelmente aprende a amar e retribuir isso ao seu redor. É exatamente aí que eu vejo a conexão com a forma de nascer e o que se pode esperar de mudanças no mundo. É daí que pode vir uma transformação. Serão adultos equilibrados, tranqüilos, inteligentes e que possivelmente contribuirão para a paz no mundo.
Os efeitos da massagem são imediatos?
Os efeitos são imediatos. No mesmo dia o bebê já dorme melhor, as cólicas já diminuem. Só vendo para crer. É realmente uma técnica fantástica. Atua em todos os níveis: físico, emocional, energético e espiritual.
Há contra-indicação?
Só não se deve praticar a shantala quando o bebê está muito doente ou nas crises. É preventiva, mas na hora da crise não dá para aplicar. É preciso que a criança esteja participando, concordando com a prática. Exemplo: na crise de cólica ela chora muito, se contorce. Outra contra-indicação seria para doenças de pele que impeçam o toque. Mas ela é ótima para restabelecer a saúde. Também não deve ser feita na criança com estômago vazio. Não deve estar dormindo, nem com frio.
O que é preciso para praticar?
Somente a mãe pode massagear o seu bebê? É preciso observar a melhor hora do bebê, um local tranqüilo, óleo vegetal apropriado para o frio ou calor. A mãe é realmente a pessoa mais indicada, mas o pai também pode, os familiares e numa creche até um profissional, tudo depende da necessidade e da disponibilidade das pessoas.
Sob um ponto de vista pessoal, qual é a perspectiva em relação à prática da shantala para o futuro? A perspectiva é que a shantala ganhe cada vez mais espaço. Luto para que todas as crianças possam ser massageadas. Todas têm direito. Estamos em expansão. E aconselho aos pais que, mesmo sem conhecer a técnica, massageiem seus filhos, mesmo intuitivamente. O toque traz saúde em todos os níveis, aproxima, elimina tensões, bloqueios, e proporciona um bem estar incrí vel para os bebês.
O profissional que deseja trabalhar com a shantala deve desenvolver a sensibilidade e o respeito por esse serzinho que está esperando por esta prática. E ter a consciência de que é um privilégio, uma oportunidade de ser um canal e de passar para o bebê o que ele merece, muita paz!
Curso Massagem para bebês (Shantala) João Pessoa
Massagens ayurveda: Shantala
Trata-se da massagem ayurvédica aplicada no bebê. A técnica foi descrita nos anos 70 pelo obstetra francês Frederick Leboyer após uma viagem à Índia. O médico fotografou e filmou uma mulher indiana massageando seu bebê num bairro pobre de Calcutá e descreveu a técnica no livro “Shantala” – este era o nome da mulher registrada pelo médico. Por conta do livro, a massagem acabou ficando conhecida por este nome.
Como é feitaA massagem é feita no bebê pela própria mãe em um local tranqüilo. A técnica pode ser aplicada no chão, colocando uma almofada sob a criança para maior conforto. O bebê fica de frente para a mãe com as pernas estendidas, e a massagem é feita com um óleo vegetal, espalhado pelo corpo da criança em movimentos suaves, começando pelo peito, depois braços, mãos, barriga, pernas e pés. Em seguida, o bebê é virado de bruços sobre as pernas da mãe, que realiza uma massagem longa e suave nas costas da criança. Durante a massagem, a mãe canta e conversa com o bebê. Ao final, a criança recebe um banho morno de imersão na banheira ou no ofurô.
Benefícios
Promove mais qualidade de sono
Melhora no funcionamento gastrointestinal (minimizando gases, cólicas e prisão de ventre)
Estimula a resistência imunológica
Auxilia no desenvolvimento sensório-motor
Favorece o ganho de peso, o crescimento físico e o autoconhecimento corporal do bebê
A técnica também já mostrou bons resultados como terapia complementar em crianças com lesões neurológicas, autistas ou com Síndrome de Down
Cuidados
Em geral a partir de um mês de vida os bebês já podem receber Shantala, respeitando-se apenas a cicatrização umbilical e a descamação da pele. A mãe só não deve realizar a massagem quando o bebê estiver doente, com febre ou resfriado. É importante que a massagem seja sempre feita no intervalo entre as mamadas.
Curso Shantala - Massagem para bebês - João Pessoa PB
Na vida intra-uterina ele passa por experiências de contato íntimo e completo com a mãe. Ele se sente amparado, amado, seguro. O tato é o maior órgão e o mais desenvolvido no bebê já nessa fase. E essas trocas são necessárias para a sua estabilidade física, emocional e energética. |
Curso Shantala - João Pessoa PB
Shantala é o nome adotado por nós para designarmos essa tão sutil quanto poderosa massagem. Oriunda da Índia, prática milenar, onde não tem nenhum nome específico.
O médico francês Frédèrick Leboyer aprendeu, fotografou a Shantala que veio a se tornar título do seu livro onde ele coloca toda a técnica. Lá é passada de mãe para filha. Ao introduzir a massagem aqui no Brasil em 1978 eu também estimulei os papais a aplicarem essa prazerosa massagem em seus bebês.
Eu sempre achei a Shantala uma maravilhosa extensão do meu trabalho, já que preparo gestantes e participo dos partos com propostas de serem os mais humanizados possíveis. Assim posso começar a preparar o bebê desde o ventre.
Na vida intra-uterina ele passa por experiências de contato íntimo e completo com a mãe. Ele se sente amparado, amado, seguro. O tato é o maior órgão e o mais desenvolvido no bebê já nessa fase. E essas trocas são necessárias para a sua estabilidade física, emocional e energética.
Massagem para Bebês ( Shantala ) João Pessoa PB
Em homenagem a essa mãe, o nome da técnica de massagem em bebês chama-se Shantala. Na índia, essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte da rotina de cuidados com o bebê.
Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, Shantala vem sendo cada vez mais popular em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.
Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. Foi esse encantamento, a relação, interação e vinculação que encantou Leboyer e que no Ocidente vem a ser uma forma dos pais apronfudarem o vínculo afetivo com seus bebês.
Shantala traduz um momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se aproximarem do bebê após um dia de trabalho, transmitindo amor e carinho através das mãos. Esse contato ajudará muito os pais a conhecerem o corpo do seu bebê e como se comunicam, isso é muito importante e ajudará em muito nos dias difíceis da criança (Denise Gurgel, 2009)
Massagem para Bebês ( Shantala ) - João Pessoa PB
A Shantala é uma massagem milenar indiana, sem registro de quando surgiu exatamente em Kerala no Sul da Índia. Foi descoberta quando o médico francês Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher num calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paraplégica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, Calcutá.
O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.
Leboyer pediu para fotografá-la e filmá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão simples e corriqueira, aceitou. Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos.
“Sim, os bebês tem necessidade de leite, Mas muito mais de serem amados e receberem carinho Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados” LEBOYER
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Florais de Saint Germain - João Pessoa PB
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